Já é noite e as luzes da cidade iluminam o mar.
O mar está tranquilo, ao contrário de mim.
Sinto um aperto forte no peito, como uma dor aguda, que não me quer deixar respirar. O meu coração parece querer parar.
Uma explosão de sentimentos assombra o meu ser inquieto e cheio de duvidas.
Sei que a emoção descontrolada que se está a apoderar de mim se deve a uma descoberta: Encontrei parte de mim! Mas, sem querer, sei que também perdi...
Sinto-me mais Eu, mas ao mesmo tempo mais longe de Mim.
Estarei eu aqui e agora?
O tempo e espaço são relativos.
Onde estarei Eu?
Estou comigo e por agora isso basta.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Recado escrito num papel rosa
Não fugi.
Fui só às compras.
Não sei porque não fujo, talvez porque não posso.
Não sei porque volto, talvez porque precise.
Espera por mim que eu volto, enquanto puder.
Mas quando eu fugir, vai atrás de mim
e faz-me sentir amada.
Pedro Paixão
in asfixia
Fui só às compras.
Não sei porque não fujo, talvez porque não posso.
Não sei porque volto, talvez porque precise.
Espera por mim que eu volto, enquanto puder.
Mas quando eu fugir, vai atrás de mim
e faz-me sentir amada.
Pedro Paixão
in asfixia
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
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